A osteoartrose do joelho, também chamada de gonartrose, é a localização periférica mais comum, predominando entre os 51 e 60 anos, preferindo o sexo feminino.
Defeitos posturais da articulação, como joelho valgo e varo, são freqüentemente responsáveis pelas formas secundárias. Está amplamente demonstrada a ligação entre gonartrose e obesidade, notadamente nas mulheres. Profissões que exigem flexão prolongada e repetitiva dos joelhos também constituem fator de risco para seu desenvolvimento atingindo tanto as articulações fêmoro-patelar como a fêmoro-tibial.
Os sintomas variam em função da gravidade das lesões: a dor, em princípio, aparece quando a junta é utilizada mais intensamente. À medida que o processo se agrava, ela surge aos pequenos esforços e até mesmo em repouso, sendo característica muitas vezes, a queixa de dor ao se levantar de uma cadeira, com melhora após alguns passos.
O exame físico pode detectar aumento de volume da articulação, atrofia do quadríceps, dor a palpação das interlinhas articulares e à mobilização da rótula, que pode estar parcialmente ou totalmente bloqueada, cerpitação palpável a flexo-extensão, limitação da mobilidade articular, calor e derrame, quando há componente inflamatório.
A limitação da extensão do joelho e a bilateralidade do processo são causas significativas de incapacidade (Moreira, 2001).
Não deixe que os sintomas causados pela artrose do joelho atrapalhe sua vida diária.
Procure um fisioterapeuta para tratar a dor e melhorar o movimento da perna, se já estiver acometida.
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